segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Empreendedorismo e o diferencial em Projetos de Empreendedorismo Social

MITO DA CAVERNA




O admirável filósofo grego Platão (viveu de -428 a.C. até -348 a.C.) conta-nos que quando os homens viviam nas cavernas ainda temiam a natureza e seus fenômenos. Por isso, viviam trancafiados, procurando apenas solucionar seus problemas básicos de subsistência.


Imaginemos um muro bem alto separando o mundo externo e uma caverna. Na caverna existe uma fresta por onde passa um feixe de luz exterior. No interior da caverna permanecem seres humanos, que nasceram e cresceram ali.

Ficam de costas para a entrada, acorrentados, sem poder de locomoção, forçados a olharem somente a parede do fundo da caverna, onde são projetadas sombras de outros homens que, além do muro, mantêm acesa uma fogueira.

Os prisioneiros julgam que essas sombras sejam a realidade.

Um dos prisioneiros decide abandonar essa condição e fabrica um instrumento com o qual quebra os grilhões. Aos poucos vai se movendo e avança na direção do muro e o escala, com dificuldade enfrenta os obstáculos que encontra e sai da caverna, descobrindo não apenas que as sombras eram feitas por homens como eles, e mais além todo o mundo e a natureza.”

Voltando ao mito da caverna, a interpretação de Platão é que o ser humano, com suas crenças e supertições muitas vezes acorrenta a si próprio e impede seu próprio desenvolvimento e, ainda, aponta que o caminho para a libertação está no conhecimento racional, sistemático e organizado, tal como o que encontramos na ciência.

Assim, os empreendedores são seres humanos que buscam descobrir novos caminhos e que têm a sensação da liberdade quando encontram uma maneira de realizar seus sonhos, muitas vezes considerados impossíveis pelas crenças de sua época, mas que, ao se tornarem realidade, abrem novas janelas para serem exploradas pelo ser humano.

Temos observado demonstrações de Empreendedorismo bastante importantes: a construção das pirâmides do Egito, o empreendimento que foi fazer os jardins suspensos da Babilônia, o Farol de Alexandria, a cidade Maia de Chichen Itzá, enfim, são muitas manifestações e estão distribuídas pelo mundo afora.


Hoje, estamos vivenciando um momento especial do Empreendedorismo: ele tem sido reconhecido pelo seu valor como promotor de desenvolvimento econômico, capacidade de gerar empregos, criação de produtos inovadores que melhoram a vida das pessoas, atuando na busca de soluções para questões sociais e até mesmo pela sua inclusão em programas governamentais com o objetivo de conseguir fazer acontecer o desenvolvimento local e regional.


Mas, embora tenhamos exemplificado com a construção de grandes obras, o Empreendedorismo tem muito mais realizações em planos mais simples: na construção de casas para moradia, de lojas comerciais que vendem produtos de consumo diário e na criação de toda a infra-estrutura de cidades, desde as mais antigas até as que vivemos hoje em dia.


Foram empreendedores que capitanearam a tudo isso, com sua capacidade de induzir pessoas a segui-los e a valorizarem o esforço feito para sua criação.


Uma vez compreendido o que os empreendedores são e de onde vieram, é preciso conceituar de modo mais preciso o Empreendedorismo, o movimento que engloba o que os empreendedores fazem.


“O empreendedor é uma pessoa que destrói a ordem econômica existente introduzindo novos produtos e serviços, criando novas formas de organização e explorando novos materiais”.


Joseph Schumpeter


O filósofo, economista e antropólogo Schumpeter nasceu (08/02/1883) no antigo Império Austro-Húngaro, onde hoje fica a República Tcheca, e, curiosamente, no ano da morte de Karl Marx e do nascimento de John Maynard Keynes, tendo terminado sua vida (08/01/1950) na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.


Tinha o ponto de vista que a inovação era a causadora do desequilíbrio dos sistemas econômicos, acreditando no processo cíclico de retomada do equilíbrio e novo rompimento causado pela inovação, e assim por diante.


A partir dos anos 70 do século passado, nos Estados Unidos, o estudo do Empreendedorismo desenvolveu-se em muitas universidades e até mesmo foi criado um local que se tornou o verdadeiro templo do estudo e ensino de Empreendedorismo: o Babson College. Naquele lindo local, a cerca de 40 km de Boston, na cidade de Wellesley, estado de Massachussetts, professores pesquisam e ensinam o Empreendedorismo, fazendo projetos para grandes organizações no mundo, publicando o resultado de suas pesquisas e experiências.


Nesse ambiente nasce nosso próximo conceito de Empreendedorismo, trazido pelo Prof. Bygrave, que também é um dos fundadores do GEM – Global Entrepreneurship Monitor. Diz o Prof. Bygrave:


“O empreendedor é alguém que percebe uma oportunidade e cria uma organização para persegui-la”.

William Bygrave – Prof. do Babson College



No vizinho Canadá, um vibrante professor, na cidade de Montreal, onde surgiu o Cirque du Soleil, muito amigo do Brasil e entusiasta de nossa pujança empreendedora, produziu o conceito seguinte:



“O empreendedor é alguém que imagina, desenvolve e realiza visões”.

Louis Jacques Filion, professor da HEC

Professor da Hautes Etudes Commercialles de Montreal, Canadá


Nas duas definições emitidas pelos eminentes professores valoriza-se o trabalho do empreendedor, caracterizado como pró-ativo e determinado a cumprir seus sonhos. A seguir, valorizam-se suas idéias de como aproveitar uma oportunidade. Bygrave não trata da origem da oportunidade, mas se preocupa com a necessidade de criar uma organização para realizá-la, enquanto Filion está mais mobilizado a valorizar a origem daquilo que o empreendedor vai realizar e a localiza em seus sonhos, em suas visões de mundo.


O Empreendedorismo pode ainda ser caracterizado por certos elementos que tipicamente são observados nos empreendedores e que, na medida em que se tornam mais freqüentes, passam a ser considerados como características associadas ao seu comportamento, em geral, sem que sejam obrigatórias genericamente. Seguem algumas reflexões a respeito dos empreendedores:


1. São caracterizados por um conjunto de comportamentos e de hábitos que podem ser adquiridos, praticados e desenvolvidos. Seria imaginar que esses indivíduos têm comportamentos e hábitos que lhes são típicos e que há possibilidade de agrupá-los e traçar uma espécie de perfil empreendedor. Naturalmente, isso facilitaria muito a identificação do empreendedor, mas apesar de existir um conjunto de características capazes de atender a tais requisitos não se pode dizer que todos os empreendedores cabem neste molde. Assim, é praticamente impossível traçar um perfil único que sirva a todos, mas é possível definir conjuntos de características mais freqüentemente encontradas;


2. Adotam clara atitude pró-ativa de observação da realidade, que os leva a terem uma boa percepção das oportunidades. Esta parece ser a principal dessas características e é, certamente, a mais frequentemente encontrada nos empreendedores;


3. São capacitados para capturar e avaliar oportunidades e, a partir de suas idéias, desenvolverem planos para realizar seus objetivos. Nem sempre são capacitados, mas é comum que aprendam rapidamente, como um meio, devido a sua vontade de realizar objetivos;


4. Desenvolvem habilidade para obterem apoio de colaboradores e de financiadores para seus empreendimentos. Há empreendedores solitários, mas o mais comum é que sejam comunicativos e até mesmo insistentes em divulgar e convencer as pessoas de suas idéias, de seus benefícios e da viabilidade de seus projetos.


5. São habituados a tomar decisões. Empenhados fortemente em realizar suas idéias, os empreendedores precisam tomar decisões importantes e, por isso, necessitam conhecer métodos para tomada segura de decisão.


6. Buscam incessantemente criar valor para a sociedade através de seus empreendimentos. O reconhecimento da sociedade é relacionado ao valor criado e, por isso mesmo, ambicionando esse reconhecimento, empreendedores acostumam-se a buscar soluções para os problemas e a usar a inovação para gerar seus empreendimentos.


Mas, quem são esses empreendedores? Somos todos aqueles que podemos transformar uma boa idéia numa atividade de sucesso e isso depende, em primeiro lugar, e fundamentalmente, da capacidade empresarial que tenhamos adquirido. A persistente busca pela realização e a determinação gerada por outros elementos motivadores qualificam os agentes dotados de maior capacidade e os diferenciam dos demais, independentemente do fato de terem maior ou menor número de idéias. Como empreendedores que somos queremos saber “quantas boas idéias deveremos ter na vida” para podermos realizar um sonho. Talvez apenas uma única seja suficiente para ocupar toda a existência de um empreendedor para sua realização.


Os empreendedores seriam mais audaciosos, sagazes, famintos do que os demais? Seriam gênios malucos? Não é bem assim. Eles acreditam em algo, aprendem a avaliar os riscos e possibilidades e têm o hábito de agir do modo que os faz parecerem audaciosos e sagazes. Essa é a observação que se pode fazer a respeito da realidade de um número significativo de empreendedores. Por vezes, seu sonho é muito prematuro para ser realizado com os recursos da tecnologia e da cultura daquela época, mas não são loucuras impossíveis. Outras vezes não se transformam em sucesso econômico, mas ajudam a melhorar a vida das pessoas.


Os empreendedores seriam apostadores (jogadores) e é isso o que faz com que coloquem permanentemente à prova os seus talentos? São eles realmente diferentes dos tipos de pessoas que se tornam bons administradores? Na verdade, não são jogadores, uma vez que suas decisões são tomadas com bases sólidas, com alicerces na realidade e nem sempre são bons administradores, mas têm forte entusiasmo para viabilizar seus empreendimentos. É bastante comum os empreendedores compreenderem suas limitações quando exercem o papel de administradores e, nesse caso, buscam essa competência estudando e assumindo as funções administrativas ou, então, contratam alguém qualificado para exercê-las e apenas orientam sobre quais os objetivos desejados.


Características do Empreendedorismo observadas pelos Psicólogos e Sociólogos e Economistas


A visão dos Psicólogos e dos Sociólogos

O Empreendedorismo é visto como uma forma de realização humana em que os sonhos de cada pessoa podem ser transformados em realidade, caso seja adotada uma atitude empreendedora e, para isso, é preciso haver a necessária motivação e adequada instrumentação.

As características mais observadas, segundo a maioria dos Psicólogos e Sociólogos que estudam o Empreendedorismo, são as seguintes:


1 – Como encaram a riqueza: o Empreendedorismo é entendido como um mecanismo de criação de riqueza para a sociedade, sendo o empreendedor seu agente. Em algumas sociedades há uma atitude restritiva em relação ao lucro e à riqueza. Talvez o Empreendedorismo esteja ajudando a fixar uma nova visão do capitalismo: a do lucro para todos. Isso seria o compartilhamento do lucro entre os acionistas da empresa, os empregados e com prêmios em forma de bônus ou opções de compra de ações como forma de valorizar o sucesso. É verdade que tem havido excessos e erros bastante graves e que têm sido mostrados na mídia. Mas, apenas como idéia, é proposta a ser considerada;


2 – Empresas: a criação de empresas é a forma mais habitual de se perceber o Empreendedorismo e o trabalho do empreendedor, mas vamos perceber ao longo do processo de aprendizagem que há várias outras possibilidades, na área social, sobretudo, e mesmo nas atividades governamentais;


3 – Inovação: a ligação do Empreendedorismo com a inovação é essencial, como já havia sido percebida por Schumpeter, que estabeleceu a ligação da inovação com a estabilidade dos sistemas econômicos. A inovação tem evoluído e, hoje, é estudada com detalhes e pode ser analisada tanto em produtos como em processos ligados a eles. Por outro lado, constitui-se em diferencial essencial para a conquista de mercado;


4 – Mudança: esta é uma característica do mundo de hoje e que também está associada ao Empreendedorismo, uma vez que os empreendedores são caracterizados por trazerem novos produtos e processos para as pessoas.


5 – Empregos: hoje em dia, no mundo inteiro, o Empreendedorismo tem sido o maior gerador de novos empregos. Em diversos países, os governos estão empenhados em ajudar os empreendedores a criarem seus empreendimentos, já que o retorno dos recursos investidos acontece muito rapidamente e sob a forma de impostos pagos pela nova empresa gerada, além das novas vagas de trabalho criadas. Normalmente, uma empresa depois de dois anos de vida passa ter a um faturamento razoável e sobre esse faturamento incidem impostos que são pagos aos governos, que, por sua vez, recuperam seus investimentos. Para governos gerarem novos empregos pelos caminhos tradicionais custa muito mais caro do que pela via do Empreendedorismo, o que é muito significativo;


6 – Valor: o Empreendedorismo é uma fonte para geração de valor, na medida em que leva soluções melhores para a vida das pessoas. Exemplo: a vida melhorou muito depois que foi criado e disponibilizado o telefone celular e foi isso que gerou valor para as pessoas, não o telefone em si, mas poder contar com o serviço que ele proporciona;


7 - Crescimento econômico: essa é uma das conseqüências do Empreendedorismo, pela geração de empregos e de empreendimentos que movimentarão a economia.


A visão dos Economistas

Em 1990, já dizia o querido mestre do Empreendedorismo, Jeffry Timmons (professor do Babson College – falecido em 08/04/2008), em 1990:

O Empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o Século XXI mais do que a revolução industrial foi para o Século XX”.

Essas palavras referiam-se ao efeito econômico que o Empreendedorismo iria trazer. Timmons dizia que:

O processo empreendedor não inclui somente a criação de novas empresas, tratando com capitais e empregos. Consiste, também, em desenvolver o espírito engenhoso do ser humano e o seu empenho em melhorar a humanidade”.

Os Economistas, de um modo geral, vêem a criação de empresas, de trabalho, de renda e de riqueza como resultantes das ações dos empreendedores, significando que a Ciência Econômica identifica-os como geradores diretos da massa de empregos, elemento fundamental para atingir um maior nível de desenvolvimento econômico e social, objetivo básico de bem-estar de cada país. De que forma, então, empreendedores e consumidores interagem até concluírem pelo preço final e a quantidade do produto ou serviço que irão oferecer e consumir, respectivamente, provocando o fenômeno da aceleração da economia?

A demanda pode ser definida como a quantidade de um determinado bem que os consumidores queiram e possam adquirir em determinado período de tempo, utilizando-se dos recursos disponíveis e sendo influenciada por variáveis como o seu preço, os bens concorrentes, a renda do consumidor, o gosto ou preferência do indivíduo, da sazonalidade, etc.

Os empreendedores, numa visão econômica clássica, precisarão estar motivados a produzir para atender à demanda crescente (esperada), conquistando fatias maiores de mercado (inclusive em outros países), abrindo novas vagas de trabalho e contratando, gerando-se com isso maior volume de renda na economia, novos impostos e, por conseqüência, crescimento econômico.


Ambiente do Empreendedorismo

Um aspecto complementar para a compreensão do Empreendedorismo está ligado ao ambiente em que ele se processa, vinculando-se às mais diversas atividades, tais como:

Inovação – compreende, além das invenções ou das novidades tecnológicas que geram novos produtos, também a inovação em processos, tal qual a de venda, produção ou apresentação. A inovação é, possivelmente, o centro do ambiente do empreendedor;

Comunicação – o advento do e-mail é algo que mudou os costumes das pessoas e muitos outros engenhos tecnológicos. O fato é que, atualmente, as pessoas têm muito maior rapidez, menor custo e maiores alternativas de comunicação;

Informação – há alternativas novas, como a informação pela Internet, a proliferação de canais de TV, alguns deles acompanhando sua área de interesse em tempo real. Um dado importante nessa área é a constatação da pujança dos canais de TV dedicados a transmitir informação, como a CNN, a BBC em sua nova visão e a GloboNews, no Brasil. Lembramos o quanto são recentes essas conquistas: a CNN foi fundada por Ted Turner em 1980, certamente sem imaginar o quanto se tornaria tão importante como meio de informação e num prazo tão curto;

Distribuição – a base logística prolifera em todo mundo a partir do momento em que o comércio internacional tem aumentado a cada ano em velocidade crescente. Mesmo em situações de crise financeira, com alguma redução no ritmo de crescimento, será apenas por algum tempo e como forma de reordenamento e, talvez, até de mudança dos participantes;

Tecnologia – a velocidade de mudança é incrível – o trem antigo, que funcionava em 1900, corria a uma velocidade de 50 km/h, ainda existe operacionalmente em diversos lugares do mundo. A geração seguinte de trens, que vieram após os anos 50, andavam a 100 km/h e isso já foi uma evolução formidável; logo em seguida, já nos anos 80, víamos os trens de alta tecnologia cruzando os países da Europa e Japão numa velocidade mais típica nos aviões, de 500 km/h. Mas, se o trem bala corre a 500 km por hora, certamente os aviões estão correndo muito mais e essa é a história da tecnologia hoje – parece que sua capacidade de evolução é ilimitada;

Globalização – essa palavra tem muitas conotações e é tão importante para compreendermos o mundo de hoje que vamos dedicar um capítulo deste livro para tratar disso. Em sua conceituação, cuidaremos de aspectos como velocidade dos negócios, conectividade entre mercados e pessoas e intangibilidade, como novo fator de valor na economia, conduzindo a uma nova forma de avaliação das empresas. Também vamos tratar do que aconteceu no relacionamento entre os países pobres e ricos em razão da globalização;

Novos conceitos – muitos novos conceitos têm surgido como responsabilidade social, como time to market (tempo para chegar ao mercado), mas se pode observar que a vida adquiriu uma velocidade muito maior, com as vantagens e as desvantagens que isso pode carregar. Até a ética teve que ser reinventada para poder atender às novas situações que a Internet aporta: tanto os males incríveis da pedofilia virtual (fator de aceleração de um comportamento na sociedade real), como o conforto de comprar sem sair de casa e as novas regras éticas de relacionamento entre vendedor e comprador. Surgem mecanismos novos de aprender, utilizando a Internet ou de rapidamente consultar uma Enciclopédia moderna.



Para se viver em um mundo tao ágil, moderno e volátil, necessitamos fazer um esforco extra de olharmos com solidariedade para o grupo social ao qual fazemos parte. O Capital Individual Intelectual perspassa pelas Acoes Sociais que certamente podemos realizar onde interagimos cotidianamente:
- campanha solidaria de sachets de leite em pó para criancas da periferia;
- acao de Pascoa para criancas carentes com distribuicao de kits com roupinha nova, calcado novo e brinquedo para perdurar a acao no Bem;
- acao de Dia das Criancas com a distribuicao de kits contendo roupinhas novas, chinelinhos e novos brinquedos para criancas de Comunidades carentes, orfanatos e casas-dia;
- acao de natal com kit de panetone, roupinha nova, brinquedo novo e calcado novo para criancas em situacao de risco social.

Possuimos um poder de aglutinar pessoas, acoes e um poder de realizao invencivel: basta aliar as oportunidades sazonais e, em grupo, atingirmos pessoas mais distantes de nossa realidade, mas que nos fazem pessoas melhores a cada dia neste gesto fraterno.

Os Empreeendedores sociais certamente possuem um brilho que os distinguem dos demais cidadaos: realizam muito com um grupo significativamente menor que aliados atraves de Redes de Networking pessoal, podem cobrir uma multidao de dores e de carencias que nossos governos jamais conseguirao dar conta em uma totalidade.

Nossas escolhas determinam quem somos e nossa insercao societaria nos diferencia dos demais.

- Facamos o melhor que está ao nosso alcance a cada dia!


ELABORADO POR:
Denise Nascimento
Elizabeth Ribeiro
Vander Castro

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