segunda-feira, 30 de maio de 2011

na Lingua dos Anjos

FONTE: http://youtu.be/5-GemLWCwNA

O PRIMEIRO DESCOBRIMENTO DO BRASIL

. Lista cronológica dos fatos históricos, desde 1100 a.C. até 1500 d.C.







O escritor grego Diodoro (da Sicília) dá-nos nos capítulos 19 e 20 do 5º livro da sua história universal, a descrição da primeira viagem de uma frota dos Fenícios que saiu da costa da África, perto de Dacar, e atravessou o oceano Atlântico no rumo do Sudoeste. Os navegadores Fenícios encontraram as mesmas correntezas oceânicas de que se aproveitou Pedro Álvares Cabral para alcançar o continente brasileiro, e chegaram com uma viagem de “muitos dias” às costas do Nordeste do Brasil.



Conforme o cálculo cronológico, devemos colocar essa viagem, esse primeiro descobrimento do Brasil, na época de 1100 anos antes de Cristo. Diodoro conta a viagem da frota dos Fenícios quase com as mesmas palavras com que narram os livros escolares brasileiros a viagem de Cabral: “ Os navios andavam para o Sul, ao longo da costa da África, mas, subitamente, perderam a vista do continente e uma violenta tempestade levou-os ao alto mar. Ali, perseguindo as mesmas correntezas, descobriram eles uma grande ilha, com praias lindas, com rios navegáveis, com muitas serras no interior, cobertas por imensas florestas, com um clima ameno, abundante em frutas, caça e peixe e com uma população pacífica e inteligente”. (Diodoro). Obs: Observem as datas e comparem com as narrativas de Cabral.



Os navegadores andaram muitos dias nas costas dessa ilha (que foi a costa brasileira entre Pernambuco e Bahia), e tendo voltado ao mar mediterrâneo, contaram a boa nova aos Tirrênios, que eram parentes e aliados dos Fenícios de Tiro (capital Fenícia). Estes resolveram logo mandar também uma expedição à mesma ilha e fundar ali uma colônia.

Para compreender essa narração de Diodoro, precisamos nos ocupar com a obra desse grande escritor.



Nascido em Agrigento, cidade grega da Sicília, viveu em Roma, como contemporâneo de Cícero e Júlio César, com os quais esteve em relações amigáveis. Escreveu uma história universal em 45 livros, dos quais possuímos mais da terça parte. Era um historiador muito consciencioso, fez longas viagens, e sabia numerosas línguas. Sua obra é uma fonte inesgotável para os nossos conhecimentos da antiguidade. Como grego, não era ele amigo dos Fenícios e dos cartagineses, mas reconheceu o grande valor dessas nações de navegantes para a civilização geral dos povos. Seria uma ofensa pueril contra a historiografia supor que Diodoro tivesse inventado aquela narração da viagem transatlântica dos Fenícios.





Temos para isso uma confirmação indireta de parte do mesmo escritor. Em outro lugar fala Diodoro sobre a viagem de uma frota cartaginesa na costa da África, até o Golfo de Guiné. Foram 50 grandes cargueiros, chamados carpássios, com 30 000 pessoas a bordo, para o fim de fundar colônias no Sudoeste da África. Era chefe da expedição o general Hannon, que foi encarregado de estabelecer um grande domínio colonial para Cartago, no lado oriental do Oceano Atlântico.





Essa viagem foi realizada cerca de 810 anos a.C. ; mas a expedição não obteve resultado. Diodoro enumera todas as estações e indica as distâncias geográficas, que correspondem exatamente às atuais. Os Kerneos, um povo civilizado, resquício da Atlântida submergida, que moravam na costa do Senegal, ajudaram os cartigineses, para encontrarem lugares para a projetada colonização; mas as condições do país eram tão selvagens que ninguém quis ficar ali, e Hannon foi obrigado a voltar com todos os navios e passageiros, à sua terra.





Essa narração prova que Diodoro conhecia bem a situação da África Ocidental, do Oceano Atlântico e do Golfo de Guiné, e sabia perfeitamente que “a grande ilha”, descoberta pelos Fenícios, era situada do outro lado do Atlântico. A expedição de Hannon prova mais que os cartigineses, naquele tempo, rivais dos Fenícios, invejavam-nos, devido ao domínio colonial que esses possuíam no continente brasileiro. Por esse motivo quiseram criar um domínio igual no Sul da África.

Quanto às correntes oceânicas que levaram os Fenícios, bem como os portugueses, ao Brasil, “contra sua vontade”, é preciso destruir essa lenda, definitivamente. O capitão do porto de Natal RN, recebeu, no ano de 1926 de um pescador, uma garrafa-correio que continha uma notícia do cruzador inglês CAPETOWN. Essa belonave cruzava a costa ocidental da África e, passando o Golfo de Guiné, lançou a garrafa que chegou, em rápida viagem de seis semanas, à costa do Rio Grande do Norte.





As correntes oceânicas que saem da Guiné, rumo ao Brasil, foram conhecidas dos navegadores da antiguidade como da idade média.Os Fenícios haviam navegado nas costas ocidentais da África, como amigos e aliados dos Tertéssios, já há cem anos e tiveram conhecimento da “grande ilha” no outro lado do Atlântico. Por isso, procurando as correntes ocidentais, chegaram em poucas semanas à costa brasileira. Pedro Álvares Cabral, o mais nobre navegador da frota do rei Manoel, ele cujo bisavô já conhecia toda a costa ocidental da África, com todas as suas correntes, aproveitou aquela conhecida estrada marítima para chegar rápida e seguramente à costa do Brasil, da qual já tinha em mãos o mapa geográfico.





Colocamos o primeiro descobrimento do Brasil no ano de 1100 a.C. porque os Fenícios ofereceram ao rei Davi da Judéia a aliança para a comum exploração da Amazônia, em 1008 a.c. Os portugueses gastaram para chegar da Bahia ao Maranhão e ao Pará mais de 100 anos. Os Fenícios fizeram suas operações investigadoras com maior rapidez e conheceram, em poucas décadas, todo o litoral do Brasil, incluindo o grande “rio-mar” do Norte (rio Amazonas).





Durante o 1º século da estada dos Fenícios no Brasil deram-se ainda outras ocorrências de grande importância. Já mencionamos a resolução dos Tirrênios e etruscos de mandar uma frota para a mesma “ilha”, quer dizer ao continente brasileiro. Tirrênios e etruscos são os habitantes da Etrúria, da Itália superior; foram povos Pelasgos de alta cultura, conhecidos por suas construções ciclópicas e sua fina arte cerâmica. Na ilha de Marajó, mostram os compridos aterros e os antigos muros de pedras, o sistema de trabalho ciclópico dos Etruscos. Mas característicos ainda são os vasos cerâmicos encontrados em Marajó, que revelam claramente a arte e letras do alfabeto dos Etruscos. Essa imigração pode ser colocada no espaço de 1080 a 1050 a.c.Um outro ponto histórico está relacionado com a guerra de Tróia, cujo término coloca os antigos historiadores no ano de 1181 a.c. A luta para ganhar a cabeça de ponte entre Europa e Ásia era uma guerra mundial.





Os troianos tinham como aliados mais de 30 povos da Ásia; os agressores gregos tiveram ao seu lado mais de 50 povos e tribos. Tróia foi destruída e conquistada seis vezes, como provam as escavações. A sétima conquista foi definitiva. A guerra estendeu-se sobre toda a Trácia e Ásia menor e suas conseqüências foram desastrosas para muitos povos. Os Fenícios, que viam nos Gregos os seus competidores marítimos e comerciais, ficaram do lado dos troianos.





Diodoro e outros grandes escritores gregos contam que os Fenícios levaram milhares de pessoas dos povos vencidos para suas colônias e fundaram diversas novas cidades com o nome de Tróia. As mais conhecidas foram Tróia, perto de Veneza, uma Tróia na região do Lácio (onde hoje se situa Portugal) de onde nasceu a história de Enéias, uma Tróia na Etrúria, que foi também chamada de Tróila, uma Tróia na costa de Marrocos e uma Tróia na costa Atlântica da Ibéria, perto da cidade de Vigo.





No Norte do Brasil ficou a tradição de que a cidade mais antiga dessa região fosse “Tutóia”, cujo Morubixaba era, na chegada dos europeus, o chefe reconhecido do litoral do Norte. Desde o Rio Grande do Norte até o Pará.O nome antigo foi provavelmente Tur-Tróia, a união dos dois nomes mais ilustres : Tur (metrópole dos Fenícios) e Tróia (centro heróico da resistência contra os gregos). A cronologia concorda perfeitamente com essa explicação, e a eliminação da consoante “R” é regra comum na evolução da língua tupi (até hoje não pronunciamos o “R” final dos verbos no infinitivo).





Os Fenícios fundaram mais duas cidades com o nome TUR ou TURO, uma no Rio Grande do Norte (Touros), e uma na Bahia (Torre). A chegada das Amazonas ao Brasil foi na mesma época. O nome Amazonas, dado para a bacia inferior do grande rio, isto é, a região entre as fozes dos rios Xingu e Parentins, é antiga; no tempo da invasão européia assim também chamavam os Tupinambás, o curso inferior do mesmo rio, conquanto seu nome geral fosse “Maranhão”.





Fenícios no Brasil



Um pouco da história dos Fenícios:

Os fenícios estabeleceram-se nas margens orientais do Mediterrâneo, na fina e fértil faixa situada entre o mar e os montes Líbano e Antilíbano. A pequenez de seu território, a presença de vizinhos poderosos, e a existência de muita madeira de cedro (boa para a construção naval), nas florestas das montanhas, parecem ter sido fatores adicionais que orientaram a civilização fenícia para o mar. Construíram frotas numerosas e poderosas. Visitaram as costas do norte da África e todo o sul da Europa, comerciaram na Itália, penetraram no ponto Euxino (mar Negro) e saíram pelas Colunas de Hércules (Estreito de Gibraltar), tocando o litoral atlântico da África e chegando até as ilhas do Estanho (Inglaterra).



Comerciando sempre, construíram entrepostos e armazéns ao longo de suas rotas. Quando podiam saqueavam e roubavam, mas evitavam os inimigos poderosos, que preferiam enfraquecer mais pelo ouro do que pela espada. Seus agentes e diplomatas não eram estranhos a quase todas as guerras travadas na época, e delas tiravam bom proveito. Fizeram o périplo africano, seguindo em sentido inverso ao caminho que percorreria Vasco da Gama muito mais tarde. E as provas se acumulam para confirmar que atravessaram o Atlântico e visitaram o novo continente.



Os fenícios navegavam utilizando a técnica de orientação pelas estrelas, pelas correntes marinhas e pela direção dos ventos, e seguindo esses indícios seus capitães cobriam vastas distâncias com precisão. Já eram influentes por volta do ano 2000 a.C., mas seu poder cresceu com Abibaal (1020 a.C.) e Hiram (aliado de Salomão). Biblos, Sidon e Tiro foram sucessivamente capitais de um império comercial de cidades unidas antes pelos interesses, costumes e religião do que por uma estrutura política mais rígida.





Sobre o Brasil:



O Brasil está repleto de indícios comprobatórios da passagem dos fenícios, e tudo indica que eles concentraram sua atenção no nordeste. Pouco distante da confluência do rio Longá e do rio Parnaíba, no Estado do Piauí, existe um lago onde foram encontrados estaleiros fenícios e um porto, com local para atracação dos "carpássios" (navios antigos de longo curso).



Subindo o rio Mearim, no Estado do Maranhão, na confluência dos rios Pindaré e Grajaú, encontramos o lago Pensiva, que outrora foi chamado Maracu. Neste lago, em ambas as margens, existem estaleiros de madeira petrificada, com grossos pregos e cavilhas de bronze. O pesquisador maranhense Raimundo Lopes escavou ali, no fim da década de 1920, e encontrou utensílios tipicamente fenícios.





No Rio Grande do Norte, por sua vez, depois de percorrer um canal de 11 quilômetros, os barcos fenícios ancoravam no lago Extremoz. O professor austríaco Ludwig Schwennhagen estudou cuidadosamente os aterros e subterrâneos do local, e outros que existem perto da vila de Touros, onde os navegadores fenícios vinham a ancorar após percorrer uns 10 quilômetros de canal. O mesmo Schwennhagen relata que encontrou na Amazônia inscrições fenícias gravadas em pedra, nas quais havia referências a diversos reis de Tiro e Sidon (887 a 856 a.C.).



Schwennhagen acredita que os fenícios usaram o Brasil como base durante pelo menos oitocentos anos, deixando aqui, além das provas materiais, uma importante influência lingüística entre os nativos. Nas ntradas dos rios Camocim (Ceará), Parnaíba (Piauí) e Mearim (Maranhão), existem muralhas de pedra e cal erguidas pelos antigos fenícios.





Apollinaire Frot, pesquisador francês, percorreu longamente o interior do Brasil, coletando inscrições fenícias nas serras de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso e Bahia. As inscrições reunidas são tantas que "ocupariam vários volumes se fossem publicadas", segundo declaração do próprio Frot.



Sua tradução faz referência às obras dos fenícios no Brasil, à atividade comercial que aqui vinham exercer e ao afundamento da Atlântida. Algumas inscrições revelam que, em virtude dos abalos sofridos, os sobreviventes da Atlântida foram para o norte da África fundar os impérios do Egito e várias nações do Oriente Médio. Falam ainda do dilúvio bíblico que, segundo eles, não foi universal, mas apenas um cataclismo local, na Mesopotâmia, fato esse que os cientistas aceitam hoje em dia.



A condição de potência econômica, de cujo comércio as demais dependiam, deu a Fenícia certa estabilidade que lhe permitiu existir tanto tempo sem possuir fortes exércitos. Sobreviveram à hegemonia egípcia, síria e assíria, e depois também ao domínio persa. Eis que finalmente chegou um elemento racialmente estranho, na forma dos invasores da Europa, e a Fenícia finalmente baqueou, primeiro sobre a invasão dos gregos de Alexandre magno e depois debaixo do poderio das legiões romanas.



Com a guerra, interrompeu-se o comércio, e as colônias e entrepostos distantes, abandonados à própria sorte, começaram a ser destruídos pelas populações locais. Naquelas regiões, por demais afastadas para permitir a volta à metrópole, as populações regrediram a um estado primitivo. Isto é apenas teoria, mas explicaria os selvagens louros e de constituição física diversa que encontramos em algumas tribos indígenas brasileiras da Amazônia. Explicaria também a pele clara e o grande número de vocábulos fenícios no linguajar dos índios tiriós (nome de tribo que lembra muito Tiro a principal cidade Fenícia).











Ilustração de uma embarcação Fenícia







Cartago (Situada ao norte da África, hoje Líbia), a maior das colônias da Fenícia, sobreviveu e prosperou até herdar da antiga metrópole o comércio pelo mar. É Heródoto que nos conta que "o Senado de Cartago baixou decreto proibindo sob pena de morte que se continuassem fazendo viagens para esse lado do Atlântico" (Américas) "já que a contínua vinda de homens e de recursos estava despovoando a capital". E há, finalmente, a famosa inscrição da Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, bastante conhecida: Aqui Badezir, rei de Tiro, primogênito de Jetbaal. Bibliografia: - "Grandes Enigmas da Humanidade" (págs 96-100), Editora Vozes – Luiz C. Lisboa e Roberto P. Andrade.



Registros de Ludwig Schwennhagen dão conta que, possivelmente, os fenícios estiveram em Sete Cidades, em Piracuruca, para ali instalar o Cipango, um centro religioso.Outro achado curioso aconteceu nas margens do lago Pensiva, no Maranhão, onde foram encontrados estaleiros de madeira petrificada, com espessos pregos de bronze.





O pesquisador maranhense Raimundo Lopes encontrou utensílios tipicamente fenícios no lugar, na década de 1920. Na ilha de Marajó, foram encontrados tipos de portos tipicamente fenícios, parecidos com muralhas de pedras, iguais aos encontrados na costa do território da antiga Fenícia.Os fenícios formavam um povo da antigüidade que não possuía exército poderoso e nem se dedicava à literatura, porém, ficaram famosos por serem os melhores navegadores de sua época. Viviam em uma faixa de terra de 200 quilômetros, entre o mar Mediterrâneo e as montanhas do oeste do Líbano, onde havia fartura de madeira de cedro própria para a construção de embarcações.





Os fenícios foram influenciados pelas bases da cultura egípcia. No início, os fenícios adoravam rochedos, árvores e pedras negras ovais; depois, passaram a adorar os astros e as forças da natureza, chamados de baals; o Sol era o grande Baal. O culto a esses deuses era realizado em templos erguidos em lugares elevados ou perto de nascentes de rios. Na iminência de um grande perigo, ou quando se construía uma cidade ou um templo fenício novo, os fenícios sacrificavam crianças, que eram lançadas vivas aos braços incandescentes da estátua de bronze do Baal, aquecida por uma fornalha.





Tiro foi a cidade mais importante do império comercial fenício e era chamada de 'A Rainha dos Mares'. Com o propósito de enriquecer sem limites, os fenícios foram grandes negociantes marítimos e piratas ao mesmo tempo. Quando estavam em menor número ao desembarcarem em um lugar, apresentavam suas mercadorias e ficavam satisfeitos com o lucro de suas vendas; mas, se eram numerosos e mais fortes que os habitantes da região onde chegavam, incendiavam e saqueavam os povoados, além de raptarem mulheres e crianças que eram vendidas posteriormente em Tiro, Mênfis e Babilônia.





Como exímios navegadores de seu tempo, os fenícios fundaram importantes cidades como Lisboa, atual capital de Portugal, que era uma colônia fenícia e foi fundada há mais de três mil anos, sendo a 2ª cidade mais antiga da Europa, mais antiga do que Roma inclusive, só perdendo para Atenas. A palavra Lisboa é de origem fenícia e queria dizer "bom porto". Também fundaram Jerez de La Fronteira na Espanha, cerca de 250 A.C. como entreposto comercial próximo a saída do estreito de Gibraltar. Foi por esta época que ao desembarcar naquele local empurrado por uma tempestade, chamaram-na de hispânia que significava local de muitos coelhos, fato que deu origem ao nome da Espanha.





Os fenícios também defendiam seu controle absoluto sobre os mares que exploravam, exterminando, sem piedade, seus concorrentes. O apego dos fenícios pelo monopólio do lucro de seu comércio chegava a níveis inimagináveis. Conta-se a história de um navio fenício que ia buscar estanho na Sicília e, ao perceberem que eram seguidos por uma embarcação estrangeira, os fenícios preferiram afundar seu navio a mostrarem o caminho do estanho aos inimigos.





Para afastarem os possíveis concorrentes de seus territórios, os fenícios contavam lendas fantásticas sobre as terras que exploravam; diziam que a Sicília era habitada por gigantes que se alimentavam de carne humana; e que a África era cheia de monstros horrendos.





FENÍCIOS, DESCOBRIDORES E COLONIZADORES DO BRASIL



Milhares de obras já foram escritas apresentando a tese de que os pré-egípcios teriam saído da América do Sul, e que foi também aqui o berço da civilização européia. Freqüentemente vemos surgirem aqui e ali indícios que reavivam essa tese, e volta a manchetes o assunto, seja devido a escavações, quando se descobrem prováveis cidades soterradas, túneis e cavernas com objetos de origem antiga, ou inscrições petrolíficas, seja porque algum cientista vem a países sul-americanos.



Moeda fenícia











O Brasil tem sido, talvez, o menos estudado em assuntos arqueológicos ou, esporadicamente, um cientista estrangeiro descobre aqui e ali um indício e chama nossa atenção, olhe aqui... ali... Mas ultimamente tem sido despertada a consciência dos brasileiros para a necessidade de conhecer melhor a sua terra, a sua origem. Tem havido, mesmo, grande interesse em tudo o que se relaciona com a nossa terra. O dizer-se que os índios brasileiros nasceram autóctones há 50 ou 100 mil anos é teoria já não muito aceita, ou dizer-se que os primeiros habitantes da terra surgiram na África ou na Ásia, e um bocadinho no Brasil, é assunto para estudar-se com maior profundidade.





Mas o afirmar-se que os primitivos brasileiros emigraram do lendário continentes Atlântida, via Venezuela, ou chegaram em pirogas, ou desceram dos Andes, ou são pré-egípcios, ou grande parte descende dos Fenícios, ou por que nossos índios possuem uma memória do Dilúvio, é assunto para estudar-se mais ainda.



A História existe, mas ela é também uma teoria que poderá ser ampliada ou até renegadas algumas de suas verdades. As teorias e verdades aristotélicas dominaram a civilização durante mais de mil anos e, tentando reformular essas verdades, muitos cientistas morreram em fogueiras, quando os senhores da verdade oficial achavam que a nova verdade poria em perigo sua hegemonia sobre os homens. Se tivermos que amanhã reformular a História brasileira, por que não o fazermos, a bem da verdade? Se aqui e ali aparecem indícios de que os Fenícios descobriram e colonizaram parte do Brasil há 3.000 anos, estudemos os indícios, os sinais de sua passagem, as escritas cuneiformes, as inscrições petroglíficas, a mão encarnada que alguém deixou gravada na pedra ou a marca noutra pedra que deixaram para indicar que por aqui passaram outros.





A obra que ora apresentamos, ANTIGA HISTÓRIA DO BRASIL (de 1100 a.C. a 1500 D.C.), de LUDWIG SCHWENNHAGEN, é um desafio. Desafio aos arqueólogos, geógrafos, geólogos, aos antropólogos, filólogos, etimólogos, indianistas, aos prefeitos de Municípios, governos de Estados brasileiros, desafio a todos os brasileiros, para que estudem e expliquem melhor a sua terra, a sua gente, suas heranças mais remotas.



Desafio lançado por esse austríaco em 1928 e que se perdeu na restrita área do Piauí, quando a Imprensa Oficial de Teresina lançou essa obra em primeira edição e seus poucos exemplares desapareceram no manuseio de mão em mão. Desafio que volta a ser lançado na reedição desta obra de excepcional valor para os estudos da origem brasileira, quando as teses de seu autor vêm despertando intensa curiosidade e está merecendo até apoio oficial.



Ao tomar o leitor este livro às mãos, por certo se fará perguntas que talvez nunca tenha ouvido, como, por exemplo: foi Pedro Álvares Cabral quem descobriu o Brasil em 1500 d.C. ou navegadores Fenícios em 1100 a.C.? Cabral o terá descoberto por acaso como narram os compêndios de história, ou ele já conhecia, detalhadamente, a descrição feita pelo historiador grego Diodoro, no século I, antes de Cristo, na sua História Universal? Ou teria Cabral em mãos a carta de navegação, descrevendo as costas do Brasil, confeccionada por Toscanelli, a mando de Fernando Teles, em 1473?





Onde fica a lendária Insula Septem Civitatum, ou Ilha das Sete Cidades, que os romanos tanto buscavam, e já aparecia a sua descrição em latim numa crônica de Porto-Cale (Porto), em 740 d.C., como sendo um novo Éden, a ilha dos Sete Povos, onde existiam ouro e muitas outras riquezas? Ficaria nos Açores, na Ilha da Madeira, nas Antilhas ou nas costas do Piauí, no Brasil? Quais os primeiros mineradores que exploraram ouro e pedras preciosas no Brasil? Os portugueses ou engenheiros egípcios? Buscavam apenas ouro e metais preciosos ou também salitre para o embalsamamento de seus mortos?





Ou engenheiros mandados pelos reis Davi e Salomão, em aliança com o rei Hirã, nos anos 991 a 960 antes da era cristã? Quem primeiro oficiou funções religiosas aos índios brasileiros? Henrique de Coimbra ou sacerdotes da Ordem dos Magos da Caldéia, da Suméria ou da Mesopotâmia? Foram os portugueses os primeiros a exportarem pau-brasil? Mas, se nas memórias de Georg Fournier, da Marinha francesa, não consta que os bretões e normandos já traficavam com os selvagens do rio São Francisco, que lhes vendiam o pau brasil?





Perguntas dessa natureza estão implícitas nesta admirável obra de LUDWIG SCHWENNHAGEN, que pode ser lida até por leitores de literatura circunstancial, como se lê um livro de mistério, tal o interesse que nos desperta, mas é obra de exaustiva pesquisa.





A primeira edição de ANTIGA HISTÓRIA DO BRASIL é de 1928, da Imprensa Oficial de Teresina, e menciona sob o título: Tratado Histórico de Ludovico Schwennhagen, professor de Filosofia e História. Como vemos, o autor assinou-se, não sabemos se por espontânea vontade, como Ludovico. Preferimos, na sua reedição, conservar-lhe o nome original, que é Ludwig. Pouco se sabe a seu respeito.





Utensílios fenícios











Em Teresina, existe uma memória no povo de que “por aqui passou esse alemão calmo e grandalhão que ensina história e bebia cachaça nas horas de folga, andava estudando umas ruínas pelo Estado do Piauí e outros do Nordeste, e que chegou a Teresina no primeiro quartel deste século, não se sabe de onde, e morreu sem deixar rastro, não se sabe de quê, e andava rabiscando uns manuscritos sobre a origem da raça Tupi, lendo tudo o que era pedra espalhada por aí. Seu nome é tão complicado que muitos o chamavam Chovenágua”. É muito pouco para se situar um estudioso de seu quilate.





No livro Roteiro das Sete Cidades, de autoria de Vitor Gonçalves Neto, publicado pela Imprensa Oficial de Teresina, para as Edições “Aldeias Altas”, de Caxias, Maranhão, em 1963, livro gostoso de ler, em que descreve as Sete Cidades e cita vários trechos deste livro de Schwennhagen, comentando-o através de personagens bem típicos, o autor faz o seguinte oferecimento: “À memória de Ludovico Schwennhagen, professor de História e Filosofia, que em maio de 1928 levantou a tese meio absurda de que os fenícios foram os primeiros habitantes do Piauí. Em sua opinião, as Sete Cidades serviram de sede da Ordem e do Congresso dos povos tupis. Nasceu em qualquer lugar da velha Áustria de ante-guerras, morreu talvez de fome, aqui, n’algum canto do Nordeste do Brasil. Orai por ele!”







Encontramos na Biblioteca Nacional um livreto intitulado: “Meios de Melhorar a Situação Econômica e Moral da População do Interior do Amazonas”, conferência dos Drs. Ludwig Schwennhagen, membro da Sociedade de Geografia Comercial de Viena, d’Áustria, e Luciano Pereira da Silva, publicista – Rio de Janeiro, tipografia do “Jornal do Comércio”, 1912. Esse livreto reproduz as conferências que fizeram esses dois estudiosos no salão nobre da Associação Comercial do Amazonas, na noite de 15 de agosto de 1910. Ali não só este autor se escreve com o nome original de Ludwig, como na conferência seguinte, Luciano Pereira da Silva refere-se constantemente às opiniões de seu colega, citando sempre o doutor Ludwig.





Na sua conferência, cita Schwennhagen que com o “Deputado Federal Monteiro Lopes, meu companheiro de viagem até a fronteira peruana, estivemos com as pessoas mais distintas de Tefé, Fonte Boa, São Paulo de Olivença, Santa Rita e outros. Estacionamos nessa viagem em mais de quarenta cidades, vilas e povoações... eu mesmo visitei cinco seringais, nos quais examinei...”





Mais adiante, à pág. 14, opina: “há ainda uma outra objeção importantíssima: segundo meu plano de colonização, talvez dez mil famílias poderiam ser domiciliadas aqui como colonos...” – E ainda: “Quando os cearenses virem que como colonos domiciliados podem encontrar para si e para suas famílias uma vida melhor e um lucro mais alto que viajando como nômades de um lado para o outro do país...



Vemos por aí que Ludwig Schwennhagen já andava em 1910 percorrendo o Brasil e estudando as condições sociais do povo brasileiro. Posteriormente, iniciou longo curso de viagens por todo o interior do Norte e Nordeste, cremos que também do Sul, tendo estado no Espírito Santo, estudando o aspecto das inscrições petroglíficas encontradas em todo o território brasileiro.



Infelizmente não temos maiores dados sobre ele, quando e onde morreu. Não encontramos referências a ele nos documentos a que recorremos. Talvez na Áustria se conheça mais sobre ele. Concitamos principalmente os piauienses a buscarem maiores dados sobre esse “alemão calmo e grandalhão” que, para explicar a história antiga e a origem da raça brasileira, tanta contribuição deu à história do Piauí, tendo ali residido durante anos, ensinado e pesquisado.





Quanto ao seu livro, ANTIGA HISTÓRIA DO BRASIL, tem sido fonte de estudos há mais de quarenta anos, inspiração do livro a que nos referimos, de Vitor Gonçalves Neto, e motivo principal de dois artigos em jornais, um publicado no Jornal do Comércio, de Recife, em 16 de março de 1969, de nossa autoria, e o último publicado no Jornal do Brasil, em 21 de janeiro de 1970, de Renato Castelo Branco.











Navio fenício de longo curso





Devemos a divulgação de obra de Schwennhagen ao esforço e entusiasmo do eminente engenheiro Raimundo Nonato Medeiros, delegado do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal do Piauí e Administrador do Parque Nacional de Sete Cidades, no município de Piracuruca, região hoje tombada como patrimônio histórico, a única pessoa, talvez, que possui um exemplar dessa obra, além do exemplar existente na coleção de obras raras da Biblioteca Nacional. Tivemos conhecimento dela em fevereiro de 1968, quando fomos a Teresina a convite de nosso amigo João Bezerra da Silva.



Através dele travamos conhecimento com a nova geração de intelectuais piauienses, da qual destacamos o desembargador Simplício de Souza Mendes, Arimathea Tito Filho, Fontes Ibiapina, Drs. Darcy e Nodge, Otávio Bentes Guimarães, o Basílio, cultores da melhores tradições de sua terra e entusiastas colaboradores da divulgação daquele patrimônio histórico milenar que são as ruínas das Sete Cidades de Piauí.



Em maio de 1968 lemos no jornal O Dia, do Rio de Janeiro, uma notícia vinda dos Estados Unidos, acompanhada da reprodução de um quadro de símbolos; dizia o texto: “Encontrados na Paraíba e levados para Walthan, em Massachussets, nos EUA, estes símbolos foram estudados durante quase cem anos. Finalmente o professor Cyrus Gordon, especialista em assuntos mediterrâneos, conseguiu decifrá-los. Indicam que os fenícios estiveram nas terras que hoje formam o nosso país, pelo menos dois mil anos antes de Cristóvão Colombo descobrir a América e Cabral chegar ao Brasil”.





Dois dias após a publicação dessa nota, vimos em outro jornal outra nota: “Lusos: Cabral chegou antes”, em que alguns portugueses radicados no Brasil mostram-se mesmo “revoltados, manifestando a disposição de fazer uma representação junto à Embaixada dos Estados Unidos...”



Logo abaixo, na mesma nota, afirma um professor do Instituto de Geociências da Universidade de Geociências da Universidade Federal do Rio de Janeiro, que “o professor americano pode estar certo, lembrando que os vikings, liderados por Ericson, estiveram na América antes de Colombo descobri-la. Acrescentou que o professor teve o mérito de decifrar os símbolos encontrados na Paraíba e levados para os EUA. Assinalou que a notícia o surpreendeu, porque nunca ouvira falar na existência desses símbolos em áreas do Nordeste”.



Ora, não é outro assunto se não esse, o de que trata o presente livro, e de que tratam muitos outros livros já publicados no Brasil e em Portugal, na Inglaterra e em outros países, embora seja ANTIGA HISTÓRIA DO BRASIL o que mais se dedica ao assunto.





Primeiramente, vejamos o que traduziu o professor Cyrus Gordon dos símbolos encontrados na Paraíba:





“Somos filhos de Canaã, de Sidon, a cidade do rei. O comércio nos trouxe a esta distante praia, uma terra de montanhas. Sacrificamos um jovem aos deuses e deusas exaltados no ano 19 de Hirã, nosso poderoso rei.





Embarcamos em Ezion-Geber, Mar Vermelho, e viajamos com 10 navios. Permanecemos no mar juntos por dois anos, em volta da terra pertencente a Ham (África), mas fomos separados por uma tempestade e nos afastamos de nossos companheiros e assim aportamos aqui, 12 homens e 3 mulheres. Numa nova praia, que eu, o almirante, controlo. Mas, auspiciosamente possam os exaltados deuses e deusas intercederem em nosso favor”.





Essas inscrições foram encontradas no final do século passado, em Pouso Alto, Paraíba. Foram descobertas pelo engenheiro de minas Francisco Soares da Silva Rotunda, que dirigiu, a respeito, um relatório, em 7 de julho de 1896, ao presidente da Província da Paraíba, o qual foi transcrito na Memória constante do nº 4 da Revista do Instituto Histórico Brasileiro. Foi justamente Rotunda quem copiou as inscrições de uma pedra.



Na ocasião, o Dr. Ladislau Neto examinou-as e as considerou apócrifas. Mas, tendo sido enviadas, cremos que primeiramente à França, o sábio francês Ernesto Renan as estudou detalhadamente e declarou serem de verdadeira origem fenícia. Seguindo depois para os Estados Unidos, o assunto dormiu durante quase cem anos, até que o professor Cyrus Gordon, de Brandeis University, em boston, com a sua reconhecida autoridade em línguas mortas, aprofundou-se no assunto e decifrou-as, tendo em princípio deste ano vindo ao Brasil para assenhorar-se melhor, no local, da natureza das inscrições petroglíficas brasileiras.



Em 1896 foi publicado em Manaus um tratado do historiador Henrique Onfroy de Thoron, que pretendeu interpretar as misteriosas viagens do rei Salomão. Thoron sabia latim, grego e hebraico e conhecia também as línguas tupi e quíchua. Interpretou ele da Bíblia hebraica, palavra por palavra, que a narração do I Livro dos Reis sobre a construção e viagem da frota dos judeus, juntamente com a frota dos fenícios, do rei Hirã, da cidade de Tiro, então capital fenícia, referem-se ao rio Amazonas, para organizarem a procura de ouro e pedras preciosas, estabelecendo naquele local colônias e ensinando aos indígenas a mineração e lavagem de ouro pelo sistema dos egípcios, conforme descrição que nos deixou Diodoro, minuciosamente, nos capítulos 11 e 12 do 3º tomo de sua História Universal.





O nosso grande historiador e arqueólogo Bernardo de Azevedo da Silva Ramos, amazonense, chegou a juntar cópias de 3.000 letreiros e inscrições encontrados no Brasil e em outros países americanos, e aponta semelhanças com inscrições encontradas em outros países do velho mundo. Bernardo Ramos esteve na Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, estudou a inscrição ali encontrada, afirmou ser de caracteres fenícios.:





“Tiro, Fenícia, Badezir Primogênito de Jethabaal”.



Essas inscrições foram encontradas em 1836, no pico dessa montanha, a uma altitude de 840 metros, e medem cada uma cerca de dois metros. Badezir reinou na Fenícia de 855 a 850 a.C., como se pai reinara em 887 a 856. Pode-se concluir que a inscrição, se considerar verdadeira a tradução de Ramos, teria sido gravada entre os anos 887 a 850 a.C. e provaria a evidência de que os fenícios, já antes da era cristã, teriam estendido suas expedições à América do Sul, e essas inscrições teriam tido o intuito de imortalizar a glória do nome fenício, além da simples demarcação das entradas ao interior do Brasil.



Alexandre Braghine, no seu livro O Enigma da Atlântida, Irmãos Pongetti Editores, 2a. edição, 1959, sustenta a tese de que o berço da civilização teria sido a América do Sul, de povos descendentes do continente Atlântida. A teoria sobre a Atlântida aparece em milhares de obras, desde Platão, que a menciona em seus diálogos Timeu e Crítias. “Era um país – dizia Platão – que ficava situado além das colunas de Hércules (o estreito de Gilbraltar até as ilhas de Cabo Verde). Essa ilha era mais vasta que a Lïbia e a Ásia reunidas, e os navegantes passavam dela para outras ilhas e destas para o continente que borda esse mar”. Referia-se o filósofo, evidentemente, à América.



Também Homero alude a ela, e Sólon, Eurípedes, Estrabão, Dionísio de Halicarnasso, Plínio. Até sobre um hipotético continente chamado Mã, desaparecido no Pacífico, levantaram discussões e é tema do livro The Lost Continent of Um (O continente perdido de MU-Lemuria), de James Churchward, editado nos Estados Unidos. O autor manuseou o Codex Cartesianus e analisou as quase duas mil pedras com inscrições descobertas por Niven no noroeste do México, para reforçar sua teoria.



Tradições arraigadas de povos orientais, chineses, tibetanos, indianos, mongóis, se referem a um continente situado no Pacífico e que teria submergido em conseqüência de uma grande catástrofe (Lemúria ou Um, berço da terceira raça humana). E os homens daquele continente já dispunham de aparelhos voadores e possuíam mesmo a capacidade de poderem viajar pelas estradas siderais desconhecidas e atingir os desembarcadouros de distantes planetas. São teorias e antigas tradições que apresentamos apenas como referências. Mas, voltando a Alexandre Braghine, cita ele à pág. 258 de sua obra:



“Os principais arqueólogos que percorreram o Mato Grosso são o Srs. R. O. Marsh, o general Cândido Rondon, o Dr. Barbosa, Bernardo da Silva Ramos e Le conte A. Frot. Ramos e Frot descobriram naquele Estado inscrições rupestres em fenício, em egípcio e até em língua sumérica, assim como textos escritos em caracteres alfabéticos análogos aos empregados antigamente em Creta e Chipre. Certamente são surpreendentes essas descobertas, porém Marsh chegou à conclusão de que o Mato Grosso encerra vestígios de uma civilização muito mais antiga que a dos fenícios. Como já disse anteriormente, as tradições correntes entre os indígenas falam num grande e poderoso império que se estendia em tempos muito afastados, para o Oeste e o Norte de Mato Grosso, e nessas lendas parece haver fundamento”.





Na mesma obra, à pág. 153, Braghine menciona uma carta que recebeu do Brasil, do engenheiro Apolinário Frot, que dizia: “Os fenícios serviam-se, para gravar suas inscrições sul-americanas, dos mesmos métodos que os antigos egípcios usavam nos primeiros tempos para a sua escrita hieroglífica. Estes métodos eram empregados pelos astecas, como também pelos povos desconhecidos aos quais se atribuem os petróglifos da bacia do Amazonas. O resultado de minhas investigações é tão surpreendente que eu hesito em publicá-lo. Para dar-lhe uma idéia, basta dizer que tenho em mãos a prova da origem dos egípcios: os antepassados desse povo saíram da América do Sul”.





Ora, resultados tão surpreendentes que Frot se recusava a publicá-los, temendo contrariar as verdades estabelecidas, são bem explicáveis, porquanto Humboldt, que tanta contribuição deu ao Brasil nos seus estudos da vegetação amazônica, das condições climáticas e até de inscrições, foi atingido pela ordem régia em 2 de junho de 1800, que proibia a entrada de estrangeiros nos domínios das províncias do Pará e do Maranhão. Mas, as notas de Apolinário Frot devem existir em algum lugar e, se descobertas, muito adicionariam aos estudos das origens do povo brasileiro.



FONTE: http://www.shtareer.com.br/materias/index.php
http://portaldosanjos.ning.com/group/brasillideraquarios/forum/topic/show?id=3406316%3ATopic%3A102210&xgs=1&xg_source=msg_share_topic
FONTE imagens: internet

* ►

sábado, 14 de maio de 2011

MATERIALIZACOES ESPIRITUAIS

Foto da materialização do espírito de Katie_King, fenômeno comprovado por Sir William Crookes


irmã Joseja (Freira)


IDEIA DE REENCARNACAO

QUANDO A IGREJA CATOLICA PROIBE OS SEUS FIEIS DE ACREDITAR NA
REENCARNAÇÃO

O Concílio de Constantinopla
- 553 D.C.

Até agora, quase todos
os historiadores da igreja romana acreditam que a Doutrina da reencarnação oi declarada
herética durante o segundo
Concílio de Constantinopla
em
553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a condenação da Doutrina se
deve a uma ferrenha oposição pessoal do finado imperadorJustiniano, que nunca
esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, uma mulher de nome Teodora,
filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio, era a ambiciosa
esposa de Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Ela, como
cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de um passado
que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas
"colegas" e, para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em
uma outra vida como preconiza a lei do
carma
, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação.
Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano
" em nome de Deus "
!

Em 543 D.C, o déspota imperador Justiniano,
sem levar em conta o ponto de vista clerical, declarou guerra frontal aos
ensinamentos de origenes -exegeta e
teólogo ( 185 - 235 D.C ), condenando tais ensinamentos através de um
sínodo especial. Em suas obras: De
Principiis e Contra Celsum, Orígenestinha
reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua
dependência de ações passadas. Ele pensava que certas passagens do Novo Testamento poderiam ser
explicadas somente à luz da Reencarnação.

Do Concílio convocado por Justiniano só participaram bispos do oriente
(ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio "Papa", que estava em
Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.

O Concílio de Constantinopla, o
quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter
privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou
e maldisse a doutrina da preexistência da alma
, com
protestos do Papa Virgílio
, e a publicação de seus anátemas.
Embora estivesse em Roma naquela época, o Papa Virgílio seqüestrado e mantido
prisioneiro de Justiniano por oito anos, recusou-se a participar deste
Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos
representantes do leste e do oeste.


Uma vez convocado, o Concilio só
incluiu 165 bispos da Cristandade em sua reunião final, dos quais 159 eram da
Igreja oriental. Tal fato
garantiu a Justiniano todos os votos de que precisava.


A conclusão oficial a que o Concílio
chegou após uma discussão de quatro semanas teve que ser submetida ao
"Papa" para ratificação. Na verdade, os documentos que lhe foram
apresentados (os assim chamados "Três Capítulos") versavam apenas
sobre a disputa a respeito de três eruditos que Justiniano, há quatro anos,
havia por um edito (decreto) declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes.
Os "papas" seguintes, Pelagio I ( 556 - 561 D.C ), Pelagio II ( 579 -
590 D.C ) e Gregório ( 590 - 604 D.C ), quando se referiram ao quinto Concílio,
nunca tocaram no nome de Orígenes.

E a Igreja aceitou o edito de
Justiniano - "Todo aquele
que ensinar esta fantástica preexistência da alma e sua monstruosa renovação,
será condenado"
- como
parte das conclusões do Concílio. Esta atitude da Igreja levou a reações tais
como a do Cardeal Nicolau de Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a
pluralidade das vidas e dos mundos habitados, com
a concordância do Papa Eugênio IV (1431 -1447),
embora isso provocasse
descontentamento de influentes clérigos da Cúria Romana. Porém, havia e houve
sempre o interesse em sepultar esse conhecimento. Então, ao invés de uma
aceitação simples e clara da Reencarnação, a Igreja
passou a rejeitá-la, justificando tal atitude com a criação de Dogmas que lançam obscuridade
sobre os problemas da vida, revoltam a razão e impõem dominação, ignorância,
apatia e graves entraves à autonomia da razão humana e ao desenvolvimento
espiritual da humanidade...

!

Muita Paz !

sexta-feira, 13 de maio de 2011

IDEIA DE REENCARNACAO

QUANDO A IGREJA CATOLICA PROIBE OS SEUS FIEIS DE ACREDITAR NA
REENCARNAÇÃO

O Concílio de Constantinopla
- 553 D.C.

Até agora, quase todos
os historiadores da igreja romana acreditam que a Doutrina da reencarnação oi declarada
herética durante o segundo
Concílio de Constantinopla
em
553 D.C, atual Istambul, na Turquia. No entanto, a condenação da Doutrina se
deve a uma ferrenha oposição pessoal do finado imperadorJustiniano, que nunca
esteve ligado aos protocolos do Concílio. Segundo Procópio, uma mulher de nome Teodora,
filha de um guardador de ursos do anfiteatro de Bizâncio, era a ambiciosa
esposa de Justiniano, e na realidade, era quem manejava o poder. Ela, como
cortesã, iniciou sua rápida ascensão ao Império. Para se libertar de um passado
que a envergonhava, ordenou, mais tarde, a morte de quinhentas antigas
"colegas" e, para não sofrer as conseqüências dessa ordem cruel em
uma outra vida como preconiza a lei do
carma
, empenhou-se em suprimir toda a magnífica Doutrina da Reencarnação.
Estava confiante no sucesso dessa anulação, decretada por Justiniano
" em nome de Deus "
!

Em 543 D.C, o déspota imperador Justiniano,
sem levar em conta o ponto de vista clerical, declarou guerra frontal aos
ensinamentos de origenes -exegeta e
teólogo ( 185 - 235 D.C ), condenando tais ensinamentos através de um
sínodo especial. Em suas obras: De
Principiis e Contra Celsum, Orígenestinha
reconhecido, abertamente, a existência da alma antes do nascimento e sua
dependência de ações passadas. Ele pensava que certas passagens do Novo Testamento poderiam ser
explicadas somente à luz da Reencarnação.

Do Concílio convocado por Justiniano só participaram bispos do oriente
(ortodoxos). Nenhum de Roma. E o próprio "Papa", que estava em
Constantinopla nesta ocasião, deixou isso bem claro.

O Concílio de Constantinopla, o
quinto dos Concílios, não passou de um encontro, mais ou menos em caráter
privado, organizado por Justiniano, que, mancomunado com alguns vassalos, excomungou
e maldisse a doutrina da preexistência da alma
, com
protestos do Papa Virgílio
, e a publicação de seus anátemas.
Embora estivesse em Roma naquela época, o Papa Virgílio seqüestrado e mantido
prisioneiro de Justiniano por oito anos, recusou-se a participar deste
Concilio, quando Justiniano não assegurou o mesmo quórum de bispos
representantes do leste e do oeste.


Uma vez convocado, o Concilio só
incluiu 165 bispos da Cristandade em sua reunião final, dos quais 159 eram da
Igreja oriental. Tal fato
garantiu a Justiniano todos os votos de que precisava.


A conclusão oficial a que o Concílio
chegou após uma discussão de quatro semanas teve que ser submetida ao
"Papa" para ratificação. Na verdade, os documentos que lhe foram
apresentados (os assim chamados "Três Capítulos") versavam apenas
sobre a disputa a respeito de três eruditos que Justiniano, há quatro anos,
havia por um edito (decreto) declarado heréticos. Nada continham sobre Orígenes.
Os "papas" seguintes, Pelagio I ( 556 - 561 D.C ), Pelagio II ( 579 -
590 D.C ) e Gregório ( 590 - 604 D.C ), quando se referiram ao quinto Concílio,
nunca tocaram no nome de Orígenes.

E a Igreja aceitou o edito de
Justiniano - "Todo aquele
que ensinar esta fantástica preexistência da alma e sua monstruosa renovação,
será condenado"
- como
parte das conclusões do Concílio. Esta atitude da Igreja levou a reações tais
como a do Cardeal Nicolau de Cusa que sustentou, em pleno Vaticano, a
pluralidade das vidas e dos mundos habitados, com
a concordância do Papa Eugênio IV (1431 -1447),
embora isso provocasse
descontentamento de influentes clérigos da Cúria Romana. Porém, havia e houve
sempre o interesse em sepultar esse conhecimento. Então, ao invés de uma
aceitação simples e clara da Reencarnação, a Igreja
passou a rejeitá-la, justificando tal atitude com a criação de Dogmas que lançam obscuridade
sobre os problemas da vida, revoltam a razão e impõem dominação, ignorância,
apatia e graves entraves à autonomia da razão humana e ao desenvolvimento
espiritual da humanidade...



!

Muita Paz !

MAPAS

Supostos mapas da Terra durante e após a transição.

“Estejais preparado para o pior, espere sempre o melhor e receba o que vier” ditado zen.

Uma consideração importante:

O ‘mapa’ mais exato será sempre aquele que o coração desenhar, e nem sempre aponta um lugar ‘físico’. De toda maneira é um alerta para que aprendamos a confiar em nós mesmos e seguir o caminho que nosso coração mandar, este é o único ‘mapa’ confiável e que tem fundamento. Confie, cada um está exatamente onde deve estar.

Siga o mapa do seu coração e a orientação da sua intuição, se existe alguma orientação ou mapa a seguir, a coerência entre o seu coração e a sua intuição sempre serão os melhores ‘mestres’ a indicar o SEU caminho.

2012 é uma data simbólica que marca uma transição planetária, mas isso não significa que seja a morte ‘física’, nem o ‘fim do mundo’, talvez a morte ou o fim de alguns conceitos e paradigmas que não serão mais uteis para essa maravilhosa juventude que vai herdar o futuro da terra. Não tema, CONFIE.

Você pode escolher ficar preocupado e gastando sua energia com ‘pré-ocupações’ ou escolher agir, ocupar-se em melhorar o mundo que está ao seu redor, da maneira que você puder, começando a mudar dentro de você, sendo CONFIANTE que você está aqui para um propósito e não vai ‘morrer’ antes que o tenha cumprido. Até porque a morte como nos foi ensinada NÃO EXISTE!

A Inteligência que lhe deu a vida sabe o que é melhor para cada um de nós, CONFIE que você está sempre no lugar onde deve estar, e assim será. Não existe ‘erros’ para o Universo, tudo está e acontece exatamente como tem que ser.

Também não existe ‘área segura’, a segurança é uma ilusão, uma invenção que faz muitas pessoa ganharem dinheiro vendendo algo que não existe: apólices de seguro.
O único lugar onde você deve procurar abrigo e segurança real é dentro do seu coração. Só aí há segurança.

As hipóteses servem para que as pessoas se preparem, mas a preparação vai na direção do desapego, do entendimento, da ‘autoexploração’ interna.

O mundo vai mudar. É verdade. Já está mudando, e o sofrimento é o resultado da não aceitação desta mudança.
Algumas serão mudanças na ‘geografia terrestre’ e esta já está acontecendo a muitos anos e continuará a acontecer, mas as mudanças verdadeiras não são ‘físicas’ ou ‘ palpáveis’ como muitos gostariam, e são estas as realmente ‘importantes e marcantes’ .

arauto do futuro


ATENÇÃO:

Caríssimos leitores,

Por conta do terremoto no Japão em 11/03/2011, o número de visitas a este post aumentou consideravelmente, e estamos recebendo inúmeros comentários solicitando mapas específicos, lamento informar que eles NÃO existem.

Não temos “mais mapas” ou “mapas detalhados por região”, todas as atualizações e mapas que conhecemos estão reunidos aqui nesta página e, é aqui que atualizaremos se houver ‘outros’ mapas, e tenham estes mapas como uma ‘curiosidade’, pois se alguma mudança ocorrer, além de todas as que já se observa e que não são poucas, será impossível prever o local, ou como acontecerão.

Ainda assim, pedimos que PRESTEM ATENÇÃO às datas das postagens que são de 2007, então não é de hoje que vários blogs alertam quanto as possibilidades que agora em 2011 estão se manifestando.

Os mapas que aparecem a seguir são recolhidos da internet e sua maioria são fruto de canalizações, de antigos profetas , ou atuais ‘canalizadores’. E como avisa o recado antes de cada mapa: NÃO SE PODE AFERIR CERTEZA A ESTES MAPAS.

Porém, aos olhares mais atentos e ao leitor que não se satisfaz com pouco, poderá encontrar que todo o ‘blog’ Arauto Do Futuro é um mapa, que desde outubro de 2008 até este momento conta com mais de 1200 postagens, e nada aqui está publicado ‘ao acaso’, tudo tem um ‘por que’ e ‘para quê’ que podem estar oculto neste momento.

E, que, ao sabor do sábio e irrevogável Tempo, Desvela-se.


Atualização mais recente, em: 15/03/2011

Atualização anterior em: 11/01/2010


Supostos Mapas

pós-transição – continentes

Previsão em Mapas de como poderia ficar o planeta após transição.


Image Cut - 1AImage Cut - 1BImage Cut - 1C
Image Cut - 2AImage Cut - 2BImage Cut - 2C
Image Cut - 3AImage Cut - 3BImage Cut - 3C
Image Cut - 4AImage Cut - 4BImage Cut - 4C

North AmericaSouth AmericaAfricaAfrica-MiddleEastChina
EuropeNorthern EuropeIndia - IndonesiaRussiaAustralia - New Zeland

If you wish to purchase these maps, go to http://www.matrixinstitute.co

Clique nas imagens para ampliar.

Créditos do post : mídia e profecia

Para ver e ler na fonte: http://midiaeprofecia.blogspot.com/2007_06_27_archive.html

Podem repassá-las, não tenho restrições quanto a isso, masrecomendo que enviem apenas a quem realmente se interessa pelo tema profético.

São de interessante verificação, mas sempre lembro que

NÃO SE PODE AFERIR

CERTEZA A ESTES MAPAS.


EUROPA
Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert, disponível no site Fim dos Tempos.Embora com grandes diferenças dos Mapas Mundi, o mapa abaixo demonstra uma coisa em comum com todos eles : o quase desaparecimento da Europa.
Suposto Mapa da Europa pós-tribulação, de Dennis Bossack.
O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.
Destaco novamente a questão de Portugal.
Notem que em todos os Mapas Mundi, assim como nestes acima, apesar de a Europa praticamente desaparecer ou tornar-se inabitável (segundo o 2º Mapa), terras portuguesas aparecem seguras em parte ou no todo. Isso me lembrou muito o comentário feito a Lúcia, de acordo com seu próprio registro, sobre a aparição em Fátima, quando Nsa.Sra. lhe revelou o 2º segredo, e a certo ponto dizia “Em Portugal se conservará sempre o Dogma da Fé”.
ASIA

Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.
As diferenças entre este Mapa e os demais Mapas Mundi são novamente evidentes, mas o ponto em comum reside no fato de boa parte das terras da Ásia se manterem habitáveis.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Dennis Bossack.

O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.

Acredito que como este autor tem um método de percepção diferenciado, no sentido de pretender indicar ameaças químicas, biológicas e nucleares, faz sentido indicar a Ásia, assim como quase a totalidade da Europa e do EUA, como áreas impróprias a vida humana, devido principalmente a possibilidade de uma guerra nuclear.
AFRICA


Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.

As diferenças entre este Mapa e os demais Mapas Mundi são novamente evidentes, mas o ponto em comum reside no “chifre da África”.

OCEÂNIA


Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert.

Talvez seja este Mapa o mais conflitante depois do Mapa do Brasil, dada as diferenças entre ele e os demaisMapas Mundi.

Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Dennis Bossack.


O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.

Não deixe de ver os demais posts sobre o tema “Mapas”.

(clique nas imagens do Blog para amplia-las)

Segunda-feira, 2 de Julho de 2007

Supostos Mapas pós-transição – EUA

(clique nas imagens do Blog para amplia-las)

Imagens retidadas da Seção PHOTOS da MidiaeProfecia, e dão sequência ao tema Supostos Mapas Pós-transição.

Podem repassá-las, não tenho restrições quanto a isso, mas recomendo que enviem apenas a quem realmente se interessa pelo tema profético.

São de interessante verificação, mas sempre lembro que NÃO SE PODE AFERIR CERTEZA A ESTES MAPAS.

EUA

Nota-se de forma geral o colapso das duas grandes falhas geológicas do EUA, a de San Andreas no Oeste, e mais ao Centro a de Nova Madrid.Sobre o colapso da Costa Oeste, além de haver evidências na forma da própria falha de San Andreas (e outras) e na forma de atividade sísmica e vulcânica regular, profeticamente vários videntes afirmam que esta região sofrerá um colapso e cairá no Oceano Pacífico, sendo o mais conhecido Edgar Cayce.Sobre a Costa Leste, dispensável comentar sobre a série de vidências que afirmam, dentre outras coisas, que Nova York será destruída pelas águas, mas chamo atenção para a Flórida, que nas imagens a seguir aparece inundada totalmente ou parcialmente, dependendo do autor. Segundo a tradição profética dos índios Seminoles, originários da Flórida, isso de fato ocorrerá. Reza sua tradição que o Instimo mergulhará no Oceano.

Supostos Mapas do EUA pós-tribulação, de Gordon Michel Scallion.

A primeira imagem é bem mais detalhada que a segunda imagem, logo a seguir.


A primeira imagem é bem mais detalhada que a segunda imagem, logo a seguir.

Ainda de GM Scallion, neste Mapa é possível ter uma visão mais detalhada da região, englobando o México, o Canadá, as Antilhas, Caribe e norte da América do Sul.
Chamo a atenção para as novas terras que surgem na Costa da atual Flórida, uma grande porção de terra na Costa Leste do EUA.

Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Ashton Prite.
As semelhanças são evidentes, e chamo a atenção para a datação das supostas mudanças, ou seja, até 1999.
Datação de profecias quase sempre se mostram errôneas, embora nem sempre a profecia ou vidência seja um erro.

Suposto Mapa do EUA pós-tribulação segundo a autora da controversa obra, “Conversas com Nostradamus”,Dolores Cannon.
Segundo a autora, teria obtido informações sobre as Quadras e sobre futuros acontecimentos, diretamente de Nostradamus, através de processo de vidência ou semelhante.Seu Mapa é bastante radical ao indicar mudanças, pois somente as áreas negras seriam as terras emersas que restariam do EUA.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Doris Abrahamsen.
As semelhanças comentadas no início são evidentes.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Chet Snow.

Embora com detalhes diferentes, novamente podemos ver a Costa Oeste, Nova Madrid e a Flórida como pontos principais. Neste Mapa também é possível ver a inclusão de terras aonde fica hoje o Caribe, o que o autor chamou de “New Atlantis”. Estas novas terras também estão presentes nos Mapas de GM Scallion (acima e Mapa Mundi), e em pelo menos um dos outros supostos Mapas Mundi.
Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Autoria não-identificada.
As áreas demarcadas em amarelo, com a letra D, significam DEPTHLY (algo como Afundado, No fundo).
Embora de forma diferente, novamente os três principais elementos estão presentes.
Supostos Mapas do EUA pós-tribulação, de George Shaffer.
O menos radical de todos, mas ainda assim ressalta mudanças no Oeste, no Leste e no Centro do EUA. Também na Costa do Texas e Flórida, mostrando também supostas mudanças no Alasca.
Esta Mapa foi criado com base em visões de Shaffer em 2005, e é bem diferente do abaixo, feito em 2002.

Três anos antes (2002) Shaffer teve uma visão e segundo ele, o Mapa abaixo seria uma amostra do que conseguiu perceber em termos de mudanças para o EUA. O desenho é impreciso e tem grandes diferenças se comparado ao desenho posterior e acima.As cores em laranja indicariam áreas que estariam incapazes de manter vida humana por algumas décadas, mas ele não sabe precisar a razão. A área em azul no Alasca, indicaria área tomada pelo Oceano.

Supostos Mapas do EUA pós-tribulação, de Lori Toyle.

No segundo Mapa há marcações em forma de cruz em alguns locais, e segundo a autora, estes locais seriam refúgios seguros durante o processo de alteração da geografia do EUA e do planeta.

Suposto Mapa do EUA pós-tribulação, de Dennis Bossack.
O autor usa um sistema de cores no qual o rosa indicaria áreas inabitáveis, mas os motivos são diversos, como submersão, contaminação química e nuclear. Áreas em amarelo indicariam áreas afetadas, mas passíveis de serem habitadas com risco. Áreas brancas indicariam áreas efetivamente seguras.

Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert,
disponível no site Fim dos Tempos. É bastante diverso dos demais, e como o de Dolores Cannon e o de Dennis Bossack, é bastante radical ao indicar mudanças.

Segundo este desenho, praticamente nada restaria na América do norte, o que é de alguma forma parecido com o Mapa Mundi de Trigueirinho. Embora aquele Mapa demonstre a existência de mais terras emersas, a concentração destas terras estariam na Costa Oeste e isso não faz muito sentido diante da instabilidade geológica conhecida da região (falhas, terremotos e vulcanismo).

O Mapa abaixo mostra a Costa Oeste destruída, restando apenas o meio-oeste norte-americano, e partes do México.

(clique nas imagens do Blog para amplia-las)

Sexta-feira, 29 de Junho de 2007

Supostos Mapas pós-transição – Mapas Mundi

(clique nas imagens do Blog para amplia-las)

Imagens retiradas da Seção PHOTOS da MidiaeProfecia, e dão sequência ao tema Supostos Mapas Pós-transição, iniciados no post do dia 27 de Junho e continuados no dia 28 de Junho.

Podem repassá-las, não tenho restrições quanto a isso, mas recomendo que enviem apenas a quem realmente se interessa pelo tema profético.

São de interessante verificação, mas sempre lembro que NÃO SE PODE AFERIR CERTEZA A ESTES MAPAS.

MAPAS MUNDI

Sobre estas imagens, embora todas sejam diferentas umas das outras, vamos notar algumas semelhanças.

A primeira delas que gostaria de ressaltar é sobre o surgimento de um Mar interno na região amazônica, que dependendo do Mapa varia em dimensões, mas está presente em todos.

Outra semelhanças interessantes : mudanças acentuadas do litoral brasileiro, preservação de boa parcela da Região Central do Brasil, terras emergindo na região da Terra do Fogo, o desaparecimento de praticamente toda a Europa, a divisão da África em uma ou duas massas continentais, a submersão de partes da Austrália, mas ainda assim a preservação de boa parte de seu território e o surgimento de novas terras na região, a preservação da Groelândia ou de boa parte dela, o desaparecimento completo do Japão, a preservação da Antártica, e etc… .

Três dos quatro Mapas abaixo, são concordantes em vários aspectos sobre o EUA, notadamente na questão do afundamento na Costa Oeste, Mudanças profundas na Costa Leste, inclusive com o desaparecimento da Flórida. Também são concordantes ao apresentarem colapsos parciais ou totais da Falha de Nova Madrid, localizado na parte centro-esquerda dos Mapas do território Norte-americano. Este colapso resultaria em um mar interno, ou ainda na divisão do continente, ligando o atual Golfo do México aos Grandes lagos.Neste aspecto o Mapa de Trigueirinho é discordante dos demais, e mostra a Costa Oeste do EUA intacta. É também o mais radical em apontar mudanças, notadamente na Ásia e África, e também ao evidenciar que o continente Sul americano passaria a ser dividido em dois, passando esta divisão aonde é hoje o território brasileiro.

Suposto Mapa Mundi pós tribulação, de autoria de Lori Toyle

Suposto Mapa Mundi pós tribulação,de Gordon Michel Scallion.

Suposto Mapa Mundi pós tribulação, obtido por vidência de Trigueirinho.
O mais radical ao indicar supostas mudanças, e o mais dissonante, principalmente na questão da Costa Oeste do EUA. Considerando que a região é um manancial de vulcões e que possue falhas geológicas instáveis e conhecidas, o Mapa não faz muito sentido neste aspecto.

Suposto Mapa Mundi, de autoria desconhecida. Áreas brancas indicam “terras secas” ou terras emergentes.

Um comentário adicional, dos muitos que poderiam ser feitos a respeito do assunto, trata de Portugal. Notem que em todos, apesar de a Europa praticamente desaparecer, terras portuguesas aparecem emersas. Isso me lembrou muito o comentário feito a Lúcia, de acordo com seu próprio registro, sobre a aparição em Fátima, quando Nsa.Sra. lhe revelou o 2º segredo, e a certo ponto dizia “Em Portugal se conservará sempre o Dogma da Fé”.Coincidência ou não, lembrei-me do fato e achei interessante comenta-lo.

Não deixe de ver os demais posts sobre o tema “Mapas”.

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Quinta-feira, 28 de Junho de 2007

Supostos Mapas pós-transição – Sudeste, Brasil e América Latina

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Imagens retiradas da Seção PHOTOS da MidiaeProfecia, e dão sequência ao tema Supostos Mapas Pós-transição.

Podem repassá-las, não tenho restrições quanto a isso, mas recomendo que enviem apenas a quem realmente se interessa pelo tema profético.

São de interessante verificação, mas sempre lembro que NÃO SE PODE AFERIR CERTEZA A ESTES MAPAS.

REGIÃO SUDESTE

As áreas em azul são indicadas como submersas, as áreas em tom marrom são áreas que oferecem risco. As áreas em vermelho indicam locais altos e supostamente seguros.

As áreas em azul são áreas até 100 Mts., as verdes de 100 a 200 Mts, amarelas 200 a 600 Mts, marrom de 600 a 1000 Mts, vermelhas acima de 1000 Mts.

As anotações, números e pontos indicados no Mapa, mostram a localização das principais cidades da região em destaque.

Concordante com os outros Mapas, pode-se ver que Rio de Janeiro e SP estão dentro da área que será “comprometida”. Mas várias cidades importantes, como Salvador, Santos, Niterói, Campos ou Vitória tb se encontram na mesma situação.

Ao darem o ZOOM na imagem, verão que há uma anotação escrita indicando o ano de 2012. Desnecessário comentar que refere-se ao fim do Calendário dos Maias, mas o significado real da datação deseja assinalar um período pós-transição, não necessariamente 2012.

Não tenho a autoria deste Mapa, e me foi enviado diretamente.

No Mapa abaixo existem anotações, números e pontos indicados no Mapa, mostram a localização das principais cidades da região em destaque, e o esquema de cores indica os Estados da Região.

Este Mapa foi realizado com base em informações de G.M.Scallion, comentado mais a frente, e embora as semelhanças evidentes com o Mapa acima, são de fontes independentes.

Pode-se notar alguns pontos em MARROM, e estes indicam áreas de provável destruição. Notem que BRASÍLIA se encontra em uma destas áreas, o que vem a concordar com os Mapas da pasta BRASÍLIA, disponíveis nopost anterior sobre o tema.

BRASIL E AMÉRICA LATINA

Mapa supostamente fornecido por Nossa Senhora ao vidente católico Cláudio Heckert, disponíveis no site Fim dos Tempos.

Na MINHA OPINIÂO este Mapa se demonstra ilógico ao considerar que a área mais baixa do País, a região amazônica, não seja alagada, e de todos os Mapas que supostamente evidenciam alterações geográficas em nosso País, é o único que mostra a região “intacta”. Em contraponto, mostra a região centro-oeste (alta), submersa.

Fui questionado sobre a questão, no sentido de considerar a possibilidade de a região amazônica vir a se elevar bruscamente, em contraponto ao afundamento da região Central de nosso País.

Sem dúvida, em se tratando de hipóteses tudo é possível, mas vamos considerar que isso venha a ser verdade.

Então este Mapa demonstraria que simplesmente não há qualquer área segura, pois o aumento rápido e de grande amplitude do solo na região Norte, por sí só já seria uma tragédia, inviabilizando enormemente a possibilidade de sobrevivência em qualquer local da região.
Suposto Mapa do Brasil pós tribulação de autoria do vidente norte-americano Gordon Michel Scallion
Suposto Mapa do Brasil pós tribulação, de autoria não-identificada, mas muito similar ao de GM Scallion.
Talvez seja uma cópia, não tenho certeza.
Outro Mapa de autoria não-identificada, mas muito similar aos acima.

Este Mapa, diferente dos acima, pretende demonstrar áreas seguras, e não mudanças geográficas.
Branco indicaria áreas seguras, em cinza claro seriam áreas que oferecem risco e áreas em cinza escura seriam áreas inseguras.

Não tenho sua autoria, e me foi enviado diretamente.

Brasil e Falhas geológicas

O mapa abaixo mostra as maiores e mais conhecidas falhas geológicas do Brasil.Vale a pena perder alguns minutos comparando dados cientificamente aceitos, com as supostas mudanças geográficas evidenciadas nos Mapas exibidos.
OBSERVAÇÃO: Em Março de 2008 foi publicada uma matéria oriunda de um estudo da Universidade de Sydney, na Austrália, em que desenvolveram um mapa que reproduz como eram as bacias oceânicas do mundo há 80 milhões de anos. Neste suposto mapa do passado, o Brasil aparece praticamente “cercado” por água, e basta olha-lo para verificar coincidências com os supostos Mapas pós-transição (de nosso futuro).
Por exemplo, Flórida submersa, boa parte da Europa submersa e no Brasil a presença de dois grandes braços de mar : um no norte na Bacia do Amazonas, e outro na Bacia do Prata, chegando a região Centro-Oeste. E etc … .

Suposto Mapa-Mundi de 80 milhões de anos atrás


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Quarta-feira, 27 de Junho de 2007

Supostos Mapas pós-transição (clique nas imagens do Blog para amplia-las)

Imagens retiradas da Seção PHOTOS da MidiaeProfecia

Este post inicia a divugação de uma série de imagens que pretendem demonstrar futuras alterações da geografia de nosso Mundo, bem como indicar possíveis áreas seguras para permanecer durante este processo.

Algumas destas imagens foram tiradas por mim através de máquina fotográfica, com PERMISSÃO, diretamente dos originais em papel.

Algumas outras me foram enviadas em confiança, para divulgação. E há ainda outras imagens estão presentes pela Internet, e eu apenas as reuní para possibilitar uma visão geral da questão.

As imagens as quais eu fotografei foram feitas em um Mapa em escala, Oficial e do IBGE, em um processo envolvendo mediunidade. Outras imagens que me foram enviadas, foram obtidas através de processo de vidência, assim como a maioria das demais obtidas pela web. Há ainda algumas que foram, supostamente, resultado de instruções diretas de Nsa.Sra..

Podem repassá-las, não tenho restrições quanto a isso, mas recomendo que enviem apenas a quem realmente se interessa pelo tema profético.

São de interessante verificação, mas sempre lembro que NÃO SE PODE AFERIR CERTEZA A ESTES MAPAS.

Para auxiliar, eu coloquei alguma imagens de satelites obtidas através do Google Maps, de forma a tentar facilitar o entendimento das imagens a seguir, e estas imagens estarão entre as imagens com as supostas áreas seguras e inseguras.

Um outro trabalho que eu já iniciei, mas ainda não concluído, é a comparação de algumas destas mudanças com falhas geológicas conhecidas, de forma a fortalecer ou não algumas possibilidades demonstradas pelos Mapas. Quando houverem dados o suficiente para demonstrar algum padrão, ou a ausência dele, eles serão divulgados.

Os Mapas a seguir neste primeiro post, os tirados diretamente por mim com máquina fotográfica, não se pretendem a indicar mudanças, embora o façam indiretamente, mas áreas supostamente seguras para permanecer durante o processo de alteração da geografia de nosso Mundo, e especificamente no Brasil.

Compreendem a área de Brasilia, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Espirito Santo e partes da Bahia.

Explicação Geral – Mapas em Escala

Para os Mapas em escala fotografados por mim, a cor Azul indica área “segura”, vermelho área “insegura”, e como se pode perceber, há regiões INSEGURAS inseridas em áreas SEGURAS, e vice-versa.

Áreas preenchidas de negro indicam áreas em que haverá atividade vulcânica, na forma de liberação de gases tóxicos, principalmente.

Em algumas das imagens pode-se notar também a presença de uma linha amarela. Segundo me foi explicado, esta linha marcaria regiões de incerteza. Se tornarão áreas seguras, mas após o processo terminado.

Exemplificando, a linha amarela nos mapas do litoral indicariam até aonde as águas chegariam, antes de recuar. Portanto, embora estas áreas venham a ser tornar seguras, durante o processo permanecer nelas seria bastante perigoso.


BRASILIA

Figura BRASILIA01 (Brasília02, Brasilia05) – o Mapa mostra a cidade de Brasília, o quadrado vermelho, dentro de uma região relativamente segura.

No entanto, como a própria cor demonstra, a Cidade de Brasília e imediações não serão uma área segura.

As áreas em azul, dentro da grande área delimitada em azul são as áreas tomadas como mais seguras. Incluem-se aí a região de Novo Paraíso e outras.

Brasilia01

Brasilia02

Brasilia05

Imagem de satélite da região

Imagem de satélite da região

MINAS GERAIS

Dá um detalhe da região de MG e sul da Bahia, seguindo o mesmo raciocínio sobre as cores.

mg01

Imagem de satélite da região acima

Mais detalhes de MG, relativo a região central do Estado.O Círculo menor em vermelho e abaixo, refere-se a Juiz de Fora.

mg02

Imagem de satélite da região acima



Detalhe de área segura, noroeste de MG.


mg3

Imagem de satélite da região acima

Detalhe de área segura. Um dos quadrados assinalados na imagem é a Cidade de São Tomé das Letras.

mg4

Mais detalhes da região da imagem acima

mg05

Mais detalhes.

mg06

detalhes da região da imagem MG04, visto por outro ângulo (se vê tb o Espírito Santo, Rio de Janeiro e SP).

mg08

Detalhes de MG, parte norte.

mg09

BAHIA

Indica o litoral sul da Bahia, e toda a região é indicada como insegura.
A área escura assinalada como área seguda é a área da Chapada Diamantina.

Bahia01

imagem de satélite, a direita a Chapada Diamantina

detalhes mais próximos da imagem Bahia01, a Chapada Diamantina (área segura)

Bahia02

detalhes mais próximos da imagem Bahia01 (área insegura)

Bahia03

detalhe de Salvador (área insegura)

Bahia04

imagem de satélite da área acima


detalhe de área segura (Chapada Diamantina)

Bahia05

RIO DE JANEIRO

Detalhe do litoral Sudeste, abrangendo Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e São Paulo. Esta linha AMARELA, em particular, indica os limites que o oceano deverá atingir, para depois retroceder. Dá pra perceber algumas áreas assinaladas como “círculos em negro” dentro de grandes áreas aonde supostamente será tomado pelo mar. Estas áreas são consideradas seguras, no entanto se tornarão ILHAS e estar nestas áreas representará isolamento total.

O que se entende, de forma geral, é que a Serra do Mar não será um refúgio seguro, embora algumas áreas continuem acima da água. As áreas mais seguras estão após a Serra da Mantiqueira.

rj01

Detalhes da figura acima

rj02

Detalhe entre a Baia de Angra e litoral norte de SP.

rj03

imagem de satélite da região acima


Mais detalhes da figura RJ01. Dá pra ver a grande área segura no centro de MG com nitidez. O Grande círculo vermelho abaixo a esquerda da figura (se vê parte dele), compreende a grande São Paulo.
Destaque para as áreas preenchidas de negro, que como dito, seriam áreas perigosas devido a contaminação por gases venenosos.

rj04

A cidade do RJ, a Baia de Guanabara bem no centro da figura.

rj05

imagem de satélite da região acima


SÃO PAULO

Litoral de SP, até a fronteira com o RJ.

sp01

Litoral de SP, a Capital e a grande São Paulo. Toda a área foi considerada insegura.

sp02

imagem de satélite da região acima





Extraído de: http://arautodofuturo.wordpress.com/2012-antes-durante-e-depois/map...

Respostas a este tópico

Existe também um mapa que faz parte de um livro de Trigueirinho escrito uns 20 anos atrás,mas conforme nos dizem muitos que fazem parte da Confederação Galáctica e das Hostes Celestiais, nós temos proteção e muitas coisas que estavam previstas anos antes não acontecerão.